quarta-feira, 16 de março de 2011

4 ETAPA 2011

É BOM ESTÁ DE VOLTA!
HOJE A PRIMEIRA REUNIÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO TOPA NAZARÉ APLB 4ª ETAPA - 2011, FOI IMPORTANTE, UM MOMENTO MUITO RICO PELA OPORTUNIDADE DE TROCA DE IDEIAS E PARA INTEGRAÇÃO DOS ALFABETIZADORES DO TOPA. COMEÇAMOS NOSSO TRABALHO COM A DINÂMICA DE BOAS VINDAS:
OBJETIVO: SENSIBILIZAR E ACOLHER OS ALFABETIZADORES
DESENVOLVIMENTO:É muito importante estar atento: É só observar o texto e fazer os gestos cada vez que na história aparecerem as seguintes palavras:

PAZ: aperto de mão;
AMOR: um abraço;
GARRA: troca de lugares;
SORRISO: Gargalhada;
BEM-VINDOS: bate palmas;


TEXTO:
O GAROTINHO CHAMADO AMOR
Era uma vez um garotinho chamado AMOR. AMOR sonhava sempre com paz. Um certo dia sonhou que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi com GARRA que AMOR saiu a procura da PAZ.
Chegando junto ao colégio onde estudava encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que AMOR começou a perceber que o SORRISO dos amigos transmitia a PAZ, pois sentiu ainda que a PAZ existe no interior de cada um de nós, basta saber dar um SORRISO.
E nesse momento, com muita GARRA, a turma gritou bem forte: AMOR, AMOR você encontrou a PAZ que procurava?
AMOR respondeu com muita GARRA: Sim. Encontrei a PAZ, pois ela existe em cada um de nós, basta saber dar um sorriso bem bonito.
E sejam todos BEM-VINDOS!

DEPOIS FOI FEITA A AVALIAÇÃO DA DINÂMICA E APRESENTAÇÃO DOS ALFABETIZADORES.
FOI EXPLICADO QUE A APLB NESTA ETAPA CONTAVA COM OS ALFABETIZADORES: JUCILENE, SILVINHA,ADRIANA,CIRILO (O VARÃO DO GRUPO)MARA, ZULENE, MARLY(GRÁVIDA DE 9 MESES), CRISTIANE, ROSANA, CREUZA, DANIELA (NOIVA) E COM A COORDENADORA ARLETE.
TIVEMOS A EXPLICAÇÃO DAS BENDITAS FICHAS E A ELABORAÇÃO DO CALENDÁRIO LETIVO E O CRONOGRAMA DAS REUNIÕES DE PLANEJAMENTO, TRABALHAMOS TAMBÉM COM O TEXTO
A Borboleta azul
Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.

As meninas sempre faziam muitas perguntas.

Algumas ele sabia responder, outras não.

Como pretendia oferecer a elas a melhor educação,

mandou as meninas passarem férias com um sábio

que morava no alto de uma colina.

O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.

Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta

que ele não saberia responder.

Então, uma delas apareceu com uma borboleta azul

que usaria pra pegar uma peça no sábio.

- O que você vai fazer? - perguntou a irmã

- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar

se ela está viva ou morta.

Se ele disser que está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar.

Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la.

E assim qualquer resposta que o sábio nos der está errada!

As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando.

- Tenho aqui uma borboleta azul.

Diga-me sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:

- Depende de você. Ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.

Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.

Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não).

Nossa vida está em nossas mãos, assim como a borboleta azul.

Cabe a nós escolher o que fazer com ela.


FINALIZAMOS O NOSSO ENCONTRO COM A ORAÇÃO DA SOLIDARIEDADE E AVALIAÇÃO DO ENCONTRO
Senhor,

Que eu possa a quem está com frio dar o cobertor.
Mas se o frio for da alma, que eu tenha condições de dar afetivo calor.

Se alguém chorar, que eu possa suas lágrimas enxugar.
Mas se eu também estiver em dor, que pelo menos possa companhia fazer.

Porque é chocante, senhor,
chorar sem ter alguém para nos consolar;
sofrer sem ter com quem dividir;
precisar desabafar e não ter quem ouvir;
enfermar sem ter com quem contar.

Assim, Senhor, e por tudo isso, eu te suplico:
preciso ao próximo servir, tendo tolerância para com a ignorância:
o desprendimento frente à pobreza;
a solicitude moral diante dos reclames das crianças;
atenção e amparo para com a velhice;
o perdão sem condição;
a brandura na exaltação;
a verdade sem interesse e o amor sem cobranças.

Mas, se nada disso eu puder ter ou fazer, que a vida me torne humilde para reconhecer que preciso espiritualmente crescer.

Assim seja.

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